SINOPSE
Romance histórico que descodifica
o lado oculto da vida do Marquês de Pombal - a sua ligação à maçonaria.
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Romance histórico que descodifica
o lado oculto da vida do Marquês de Pombal - a sua ligação à maçonaria.
O Príncipe Rosa-Cruz
de José Braga
Gonçalves
Preço: 20 Euros
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Um romance histórico sobre a vida
oculta do Marquês do Pombal.
Sob a forma de romance histórico,
"O Príncipe Rosa-Cruz" desenvolve um enredo divertido, que mistura,
com particular argúcia e humor, personagens reais e personagens ficcionadas.
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Antes de se tornar um mito, D.
Sebastião foi criança, adolescente e homem. Este livro conta-nos a vida íntima
deste homem de ar melancólico e saúde precária, inserido no contexto histórico
em que viveu. Educado por Jesuítas que lhe formaram a personalidade, foi rei
aos três anos. O seu pai faleceu duas semanas antes do seu nascimento, e a mãe,
D. Joana de Áustria, abandonou-o em tenra idade para regressar a Castela. D.
Sebastião era um homem obstinado pela guerra e dominado pelo fervor religioso,
acreditava que seria o capitão de Cristo numa nova cruzada contra os Mouros do
Norte de África. Assim que obteve a maioridade, começou a preparar a expedição
militar. Em 1578 partiu para África. Desapareceu, envolto em mistério, na
trágica batalha de Alcácer Quibir, onde o exército português foi esmagado pelo
sultão Ahmed Mohammed de Fez. Terá morrido no campo de batalha? Foi feito
prisioneiro? A sua morte, sem deixar herdeiros, levou à anexação de Portugal
por Filipe II de Espanha.
Descrição
Lucrécia Bórgia, filha do Papa Alexandre VI e irmã de César
Bórgia nasceu em Roma em 1480 e morreu em Ferrara em 1519. A sua vida situa-se
no coração da época renascentista- explosão artística, refinamento da
literatura, esplendor das festas. A esta grandeza artística e social opunham-se
a violência, as traições e os assassinatos: em suma, sumptuosidade e barbárie.
Um destino maldito envolve Lucrécia. A calunias da parte dos
inimigos do pai- foi acusada de duplo incesto que durante muito tempo seduziu
as imaginações. Sendo a filha querida de Alexandre VI, o irmão, por razoes politicas,
matou o primeiro homem que ela amou e estrangulou o seu segundo marido. Apesar
destes reveses do destino, Lucrécia estimula a lenda, devido à sua beleza,
inteligência, refinado sentido politico e talento. Em Ferrara era adorada e
chamam-lhe A Mãe do Povo, tendo sido admirada pelos mais brilhantes espíritos
do seu tempo.
Anais do Clube Militar Naval
Anais do Clube Militar Naval
Rosas dos Ventos das Cartas de Marear Portuguesas
Roses Des Vents Des Anciennes Cartes Nautiques Portugaises
Wind Roses
From Old Portuguese Nautical Charts
Composto e Impresso na Gráfica 2000
Lisboa 1983
Leonor, Alcipe, condessa d’Oeynhausen, marquesa de Alorna - nomes de uma mulher única e invulgarmente plural. Chamei-lhe Senhora do Mundo. Poderia ter-lhe chamado senhora dos mundos. Dos muitos mundos de que se fez senhora. Inconfundível entre as elites europeias pela sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal do séc. XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade.
Viveu uma vida intensa e dramática, mas jamais sucumbiu. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do Marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afectos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres.
Marquesa de Alorna, Senhora do Mundo é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite.
LIVRO DE HORAS DE D. MANUEL. Estudo introdutório de Dagoberto Markl. [Lisboa]: Crédito Predial Português: Imp. Nac., Casa da Moeda, imp. 1983. De 28x19 cm. Com 309, [2] págs. ilust. B.
O Livro de Horas de D. Manuel, executado na primeira metade do século XVI, é um dos mais interessantes manuscritos iluminados jamais realizados em Portugal.
Tal como se encontra referido no princípio do seu texto, este livro, encomendado pelo rei D. Manuel I, foi iniciado em 1517 e a sua execução ter-se-á prolongado por duas décadas. Foi terminado já durante o reinado de D. João III.
Apesar de ser possível a identificação de três ou quatro autorias para as iluminuras contidas neste manuscrito, a mais significativa contribuição deve-se muito provavelmente a António de Holanda, um pintor de origem flamenga que se tinha instalado em Portugal, e fora responsável pelo relançamento técnico e artístico da oficina real.
Primorosa edição, no formato original e a cores do precioso e belíssimo manuscrito iluminado, impresso sobre encorpado papel creme, antecedido de um profundo e erudito estudo da autoria de Dagoberto Markl, trabalho que ocupa cerca de duas centenas de páginas