Enigma Pombal
de António Lopes
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Enigma Pombal
de António Lopes
Salazar e Caetano: Cartas Secretas de 1932-1968
Descrição
ANTUNES, José Freire (1993) Salazar e Caetano: Cartas Secretas de 1932-1968. Lisboa:
“Esta obra historiográfica de José Freire Antunes passa
a ser de consulta obrigatória para um
estudo sistemático e para uma
compreensão integrada do Estado Novo. Ela traz ao conhecimento público cerca
de 500 cartas trocadas entre Salazar e
Caetano […]. No longo estudo introdutório o autor enquadra historicamente as
centenas de missivas, fornecendo ao leitor pistas de percepção e entendimento das suas linhas e entrelinhas”
Portugal Contemporâneo
Oliveira Martins
SINOPSE
O conflito lavrou durante 6 anos,
mas teve sequelas que resultaram em mais algumas décadas de lutas
intermitentes, de golpes e contragolpes, com consequências terríveis para o
país, devastado (na sua agricultura e na economia), dividido e endividado (por
mor de sucessivos empréstimos pedidos para financiar o reino).
Numa linguagem apaixonada, que
hoje seria impossível num texto que se pretende de cariz histórico, Oliveira
Martins leva-nos por todos os episódios, culminando no período da Regeneração
(1851/1868)
Viajar com os Reis de Portugal
Seis séculos de jornadas ao estrangeiro da família real
portuguesa
de Miguel Ribeiro Pedras
SINOPSE
No início do século XIV, o rei D. Dinis e a rainha Santa
Isabel deslocaram-se a Aragão para mediar um conflito que opunha este reino ao
de Castela. Eram mais de mil os homens e mulheres que acompanhavam os soberanos
portugueses por terras de Castela e Aragão, a maior comitiva que alguma vez se
vira na Ibéria. Em 1425 seria a vez de o infante D. Pedro, filho de D. João I e
de D. Filipa de Lencastre, partir para uma viagem pela Europa que duraria 3
anos. Durante a sua estada em Inglaterra o príncipe português mediou um
conflito entre o conde de Gloucester e o bispo de Beaufort, que poderia ter
resultado numa guerra sangrenta. Em 1854 D. pedro V realizou um périplo pela
Europa com o objectivo "de melhor me habilitar a dirigir depois os
destinos do povo que eu devo reger", como escreveu no seu diário. Na
bagagem trouxe ideias de desenvolvimento, nomeadamente o seu forte incentivo à
proliferação da linha férrea em Portugal. D. Carlos, em 1901, viajou para
Inglaterra para estar presente no funeral da rainha Vitória e, em 1907, o
herdeiro do trono D. Luís Filipe viajou para África, naquela que foi a primeira
viagem oficial de um membro da família real a este continente. Num momento em
que Portugal estava no centro da polémica por ainda praticar a escravatura nas
suas colónias, apesar de aquela ter sido abolida em 1869, o príncipe partia com
o intuito de apaziguar a contestação. Em 1909 o último rei de Portugal realizou
a sua primeira viagem ao estrangeiro, com o propósito subliminar de encontrar
uma noiva. Estas são apenas algumas das viagens da família real portuguesa
retratadas neste livro inovador e único. Como viajavam os reis de Portugal, com
que objectivo, por que meios, quem os acompanhava, qual a importância destas
jornadas para a política, diplomacia, cultura e desenvolvimento do país? Se
algumas viagens eram viagens de lazer, outras revestiam-se de um cariz
diplomático e marcadamente político. O historiador Miguel Ribeiro Pedras, numa
escrita fluída e recorrendo a mapas e ilustrações, leva-nos a viajar com os
monarcas portugueses ao longo de seis séculos de História.
Paradela de Abreu, Do
25 de Abril ao 25 de Novembro. Memória do tempo perdido, editorial intervenção,
1983, 222 págs. Brochado. Com dedicatória do autor a Victor da Cunha Rego.
A Primeira Derrota de
Salazar
de Paulo Aido
SINOPSE
Em 1961, são cada vez
mais fortes os sinais de que Nehru não vai ceder na exigência de anexação de
Goa, Damão e Diu na União Indiana. Uma hospedeira de bordo, um jornalista e um
agente secreto da PIDE embarcam num DC4 da TAIP rumo à Índia. Os seus destinos
estão condenados a cruzar-se, numa altura em que nenhum deles imagina os dramas
imensos que estão prestes a viver a milhares de quilómetros de distância.
A Primeira Derrota de
Salazar acompanha os eventos em Goa nos dias do fim desta colónia portuguesa.
Lisboa procura, por todos os meios, influenciar os países amigos a interceder a
nosso favor contra o colosso indiano, mas, com o passar do tempo, percebe-se
que a invasão vai mesmo acontecer. Todos sabem que é impossível vencer
militarmente, mas Salazar ordena que só pode haver soldados vitoriosos ou
mortos! Nem sequer admite a hipótese da rendição, mas a catástrofe está
iminente…
Entre Agosto e
Dezembro, desenrola-se um drama humano que é aqui testemunhando dia-adia, hora
a hora, levando o leitor aos bastidores da política em Portugal, às decisões de
Salazar e dos seus ministros, e à impotência de Vassalo e Silva, o general
obrigado a desobedecer a Lisboa para salvar os seus soldados e a própria cidade
de um holocausto. À meia-noite de 17 de Dezembro, 45 mil soldados da União
Indiana invadem os territórios portugueses da Índia. A combatê-los estão 3.500
homens. A resistência dura apenas 36 horas. É o fim de um domínio de 450 anos.
Para os nossos soldados, porém, o drama maior ainda está para vir, pois vão
ficar encarcerados em impiedosos campos de concentração…
A Primeira Derrota de
Salazar, um romance histórico de inatacável rigor, marca a estreia de Paulo
Aido na ficção e obriga o leitor a fazer uma alucinante viagem no tempo,
participando na aventura, nas paixões e nas angústias de todos os que, há 50
anos, viveram esta história que continua tão esquecida entre nós.
História de Lisboa
de Dejanirah Couto
SINOPSE
Os azulejos que
cobrem as paredes de Lisboa contam a história de uma cidade feliz. Este livro
convida-nos a descobrir uma Lisboa mais secreta, onde a memória e o imaginário
se sobrepõem.
Já na antiguidade os
Fenícios foram seduzidos pela sua "enseada amena". Atraídos pela
prosperidade, os cruzados ajudam D. Afonso Henriques a conquista-la, acabando
com o domínio dos Mouros, senhores da cidade durante quatro séculos. Audaciosos
e pragmáticos, os Lisboetas lançam-se então no comércio marítimo, fazendo da
sua cidade a rainha dos mares. Na época das Descobertas, D. Manuel I, o
Venturoso manda edificar monumentos magníficos nas margens do Tejo, enquanto as
caravelas descarregam produtos exóticos para abastecer uma Europa que já não
pode viver sem eles.
Mas esta cidade de
ouro esconde uma zona de sombra. As fogueiras da Inquisição começam a
acender-se, e em breve Filipe II de Espanha vem instalar-se na "oitava
maravilha de Castela". Recuperada a independência, Lisboa é destruída em
1755 por um gigantesco tremor de terra. O marquês de Pombal sonha fazer dela
uma idade das Luzes, mas o sofrimento de Lisboa não acabara ainda. As tropas
napoleónicas ocupam-na, enquanto a família real se refugia no Brasil. Novamente
livres, os Lisboetas assistem ao regicídio, em 1908, e a uma efémera república
que a ditadura de quase cinquenta anos vem substituir. Refugiada no passado, na
mitologia do fado e dos touros, só na década de 1970 Lisboa reencontrará o seu
lugar de capital europeia.
SINOPSE
No ano em que se comemora o centenário da implantação da República em
Portugal, torna-se quase obrigatório tentar compreender as circunstâncias que
permitiram que essa eclosão se verificasse numa Europa de monarquias. O que
terá acontecido para que o «doce» e «pacato» Portugal, no primeiro decénio do
século XX, fosse extremando posições chegando ao ponto de, por via
revolucionária, depor a monarquia da Casa de Bragança? Neste livro, dirigido ao
grande público, os autores esboçam o quadro de referência geral que possibilita
compreender a emergência do regime e das instituições republicanas. Além de um
enquadramento histórico, estrutural e longo, não circunscrito exclusivamente a
Portugal, Pedro Brandão e António Chaves Fidalgo descrevem a acção da Maçonaria
e as suas relações, quer com a Carbonária, quer com o Directório do Partido
Republicano, na coordenação do movimento insurreccional que começa na madrugada
de três de Outubro e termina na manhã de cinco de 1910.
Uma das mais
importantes obras sobre a História do nosso país.
de António Quadros
SINOPSE
A razão de Portugal,
a razão de ser deste país antigo, encontra-se envolta na mais densa bruma.
Tornou-se um mistério ou é um mistério? A emergência da nação lusíada, o seu
destino inesperadamente fulgurante, o seu projecto áureo, a sua persistente
resistência à adversidade, a sua longa e relutante decadência, os seus mitos de
regeneração, as suas obras de génio, tudo é hoje interpretado casualmente, a
partir de teorias da história opacas, diminutivas, reducionistas, que no fundo
espelham o dominante espírito empedecido da nossa época positivista,
materialista, utilitarista.
Portugal, Razão e
Mistério é por uma parte a razão, razão teleológica, que guiou a inteligência
portuguesa na aventura do seu ser e do seu estar no mundo, e por outra parte o
mistério, subjacente ao seu destino glorioso e infeliz, universalista e contudo
sempre problemático.
Ao abordar temas como
a caracterização de um Portugal arquétipo, a Atlântida finalmente identificada
com a civilização megalítica galaico-portuguesa ou as raízes templárias,
cistercienses e joaninas do nosso país nos seus primeiros séculos, e,
seguidamente, o que foi o projecto áureo de um Império do Espírito Santo, e
depois os caminhos labirínticos para onde nos levou a saudade da Pátria
prometida em termos cíclicos de mito, de decadência e de desejo regenerador,
António Quadros procura mostrar-nos simultaneamente um Portugal profundo, um
Portugal imaginário e também um Portugal ainda potencial, que depende menos de uma
vontade política do que de um saber da sua essência ocultada e empecida.
SINOPSE
São percorridos variadíssimas vertentes, começando pelas
relações entrinsecas ao meio militar construídas entre comandantes e
comandados, tendo em atenção as motivações essenciais que conduziram ao
envolvimento e desempenho na guerra, sem esquecer a explanação da complexa
hierarquia militar seiscentista, passando pelos pormenores do soldo,
alimentação, vestuário e calçado, até ás situações de exaustão, doença e morte,
da deserção, dos roubos, dos prazeres da carne, da bebida, do jogo e do tabaco,
dos duelos e das brigas, da disciplina e da justiça militar.
D. Carlos
de Rui Ramos
Preço:
SINOPSE
D. Carlos I (1863-1908) foi um dos mais inteligentes e
capazes reis do seu tempo, quando a Europa era ainda, com excepção da França e
da Suíça, um conjunto de monarquias.
D. Carlos correspondia bem, pelas suas ideias e interesses,
ao tipo do fidalgo liberal, o equivalente português da aristocracia whig
inglesa. Tinha 26 anos quando foi aclamado rei, a 19 de Outubro de 1889, e
apenas 44 quando foi assassinado a 1 de Fevereiro de 1908. Como já acontecera a
seu pai, teve de viver com um movimento político entre os seus súbditos que se
propunha abertamente destruir a monarquia.
Nos seus últimos dias, porém, julgou que estava no caminho
certo para assegurar a continuidade da monarquia constitucional, através de uma
renovação das lideranças partidárias e de uma reafirmação dos princípios do
liberalismo, sinceramente por si partilhados. Independente, sensato e corajoso,
conseguia suportar grandes pressões e tomar decisões arriscadas quando se
impunham. Morreu por causa das suas qualidades, não por causa dos seus defeitos.
O Rei Amado
de Alberto Vázquez-Figueroa
Preço: 16 Euros
SINOPSE
Segundo reza a História, desapareceu.
De acordo com a lenda, desapareceu… mas não morreu. Voltaria
a Portugal, numa manhã de nevoeiro, para expulsar o tio, Filipe de Espanha, que
se apoderara do seu trono.
O Rei Amado situa o desaparecimento de El-rei Desejado numa
complicada trama e maquinações de interesses cruzados de potências europeias do
último quartel do século XVI: de Filipe de Espanha ao papa Clemente VIII, dos
reis mouros que o venceram às repúblicas italianas.
Seguindo o estilo de Os Três Mosqueteiros ou O Conde de
Monte Cristo, Alberto Vázquez-Figueroa aproveita as lacunas de informação que
rodeiam certos factos históricos, em que algumas personagens operaram feitos
que entraram parcelarmente na lenda, e oferece-nos um retrato de um rei que foi
amado pelo seu povo como nenhum outro soberano o foi.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um esplêndido e original romance. Alberto Vázquez-Figueroa
parte do imaginário popular lusitano e do misticismo secular português, que
influenciou poetas como Luís Vaz de Camões ou Fernando Pessoa, para recriar uma
lenda até ao limite daquilo que é historicamente admissível, sem tropeçar nos
cânones habituais do relato épico. O resultado é um formidável romance, muito
bem cadenciado, e de onde sobressaem os diálogos precisos e as descrições bem
medidas e sem pretensões.»
El Periódico de Catalunya
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968
Império à Deriva
A Corte Portuguesa no
Rio de Janeiro 1808-1821
de Patrick Wilcken
Preço: 16 Euros
SINOPSE
EM 1807, NO AUGE DAS GUERRAS NAPOLEÓNICAS, O
PRÍNCIPE-REGENTE D. JOÃO DECIDE O IMPENSÁVEL: APESAR DE HORRORIZADO COM A IDEIA
DE CRUZAR O ATLÂNTICO, DÁ ORDEM PARA TRANSFERIR A CORTE INTEIRA E O GOVERNO
PARA A MAIOR COLÓNIA DE PORTUGAL, O BRASIL.
É ASSIM QUE, COM AS TROPAS DE JUNOT ÀS PORTAS DE LISBOA, 10
000 NOBRES, PADRES, MINISTROS E CRIADOS FOGEM EM DEBANDADA A BORDO DAS FRÁGEIS
EMBARCAÇÕES DA ARMADA PORTUGUESA. ZARPAM SOB ESCOLTA BRITÂNICA NUMA VIAGEM
TRANSATLÂNTICA DE DOIS MESES QUE SE REVELARIA MUITO ATRIBULADA. DESEMBARCAM
ENLAMEADOS, PIOLHOSOS E ESFARRAPADOS, PARA GRANDE SURPRESA DOS SÚBDITOS DO NOVO
MUNDO.
ASSIM COMEÇA UM PERÍODO DE 13 ANOS DE GOVERNAÇÃO IMPERIAL
PORTUGUESA SEDIADA NO BRASIL. DEPRESSA O RIO DE JANEIRO É BENEFICIADO COM UMA
NOVA ÓPERA, UM JARDIM BOTÂNICO LUXURIANTE E UM PAÇO REAL - UMA VERSALHES
TROPICAL. MAS ESTA NOVA FACHADA METROPOLITANA NÃO OFUSCA A ACTIVIDADE FRENÉTICA
E BRUTAL DO ENTÃO MAIOR PORTO DE ESCRAVOS DAS AMÉRICAS. APESAR DOS ESFORÇOS DA
CORTE PARA ULTRAPASSAR AS DIFICULDADES DO SEU IMPÉRIO, UM NOVO BRASIL
DESPONTAVA.
ENTRELAÇANDO UMA NARRATIVA CATIVANTE COM UM GRANDE APURO
HISTÓRICO, PATRICK WILCKEN RECRIA O EXTRAORDINÁRIO MOMENTO DA HISTÓRIA EM QUE,
PELA PRIMEIRA E ÚNICA VEZ, UMA COLÓNIA PASSAVA A SEDIAR UMA CORTE EUROPEIA.
SINOPSE
Romance histórico que descodifica
o lado oculto da vida do Marquês de Pombal - a sua ligação à maçonaria.
SINOPSE
Antes de se tornar um mito, D.
Sebastião foi criança, adolescente e homem. Este livro conta-nos a vida íntima
deste homem de ar melancólico e saúde precária, inserido no contexto histórico
em que viveu. Educado por Jesuítas que lhe formaram a personalidade, foi rei
aos três anos. O seu pai faleceu duas semanas antes do seu nascimento, e a mãe,
D. Joana de Áustria, abandonou-o em tenra idade para regressar a Castela. D.
Sebastião era um homem obstinado pela guerra e dominado pelo fervor religioso,
acreditava que seria o capitão de Cristo numa nova cruzada contra os Mouros do
Norte de África. Assim que obteve a maioridade, começou a preparar a expedição
militar. Em 1578 partiu para África. Desapareceu, envolto em mistério, na
trágica batalha de Alcácer Quibir, onde o exército português foi esmagado pelo
sultão Ahmed Mohammed de Fez. Terá morrido no campo de batalha? Foi feito
prisioneiro? A sua morte, sem deixar herdeiros, levou à anexação de Portugal
por Filipe II de Espanha.
Leonor, Alcipe, condessa d’Oeynhausen, marquesa de Alorna - nomes de uma mulher única e invulgarmente plural. Chamei-lhe Senhora do Mundo. Poderia ter-lhe chamado senhora dos mundos. Dos muitos mundos de que se fez senhora. Inconfundível entre as elites europeias pela sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal do séc. XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade.
Viveu uma vida intensa e dramática, mas jamais sucumbiu. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do Marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afectos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres.
Marquesa de Alorna, Senhora do Mundo é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite.