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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Camões Diário (edição do Conselho da Revolução) 1977

Camões Diário (edição do Conselho da Revolução)

Preço: 11 Euros



Selecção e Nota Introdutória de Isabel da Nóbrega. Edição do Conselho da Revolução. Comemorações do Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas. Moraes Editores. Lisboa. 1977. De 21x14,5 cm. Com [cliv] págs. Brochado. Ilustrado a preto e branco no texto com reproduções de gravuras e pinturas. Exemplar com espaços pautados em branco para apontamentos, em cada folha. Livro com cento e cinquenta e quatro páginas sem numeração.



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Viajar com os Reis de Portugal de Miguel Ribeiro Pedras


Viajar com os Reis de Portugal

Seis séculos de jornadas ao estrangeiro da família real portuguesa

de Miguel Ribeiro Pedras


Preço: 17 Euros



SINOPSE

No início do século XIV, o rei D. Dinis e a rainha Santa Isabel deslocaram-se a Aragão para mediar um conflito que opunha este reino ao de Castela. Eram mais de mil os homens e mulheres que acompanhavam os soberanos portugueses por terras de Castela e Aragão, a maior comitiva que alguma vez se vira na Ibéria. Em 1425 seria a vez de o infante D. Pedro, filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, partir para uma viagem pela Europa que duraria 3 anos. Durante a sua estada em Inglaterra o príncipe português mediou um conflito entre o conde de Gloucester e o bispo de Beaufort, que poderia ter resultado numa guerra sangrenta. Em 1854 D. pedro V realizou um périplo pela Europa com o objectivo "de melhor me habilitar a dirigir depois os destinos do povo que eu devo reger", como escreveu no seu diário. Na bagagem trouxe ideias de desenvolvimento, nomeadamente o seu forte incentivo à proliferação da linha férrea em Portugal. D. Carlos, em 1901, viajou para Inglaterra para estar presente no funeral da rainha Vitória e, em 1907, o herdeiro do trono D. Luís Filipe viajou para África, naquela que foi a primeira viagem oficial de um membro da família real a este continente. Num momento em que Portugal estava no centro da polémica por ainda praticar a escravatura nas suas colónias, apesar de aquela ter sido abolida em 1869, o príncipe partia com o intuito de apaziguar a contestação. Em 1909 o último rei de Portugal realizou a sua primeira viagem ao estrangeiro, com o propósito subliminar de encontrar uma noiva. Estas são apenas algumas das viagens da família real portuguesa retratadas neste livro inovador e único. Como viajavam os reis de Portugal, com que objectivo, por que meios, quem os acompanhava, qual a importância destas jornadas para a política, diplomacia, cultura e desenvolvimento do país? Se algumas viagens eram viagens de lazer, outras revestiam-se de um cariz diplomático e marcadamente político. O historiador Miguel Ribeiro Pedras, numa escrita fluída e recorrendo a mapas e ilustrações, leva-nos a viajar com os monarcas portugueses ao longo de seis séculos de História.



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domingo, 2 de outubro de 2022

A Outra Invasão do Iraque de Paulo Casaca

A Outra Invasão do Iraque

de Paulo Casaca


Preço: 13 Euros



SINOPSE

 ENQUANTO PRESIDENTE E CO-FUNDADOR DA PLATAFORMA «IRAQUE COM UM FUTURO» E DO GRUPO DE AMIGOS POR UM IRÃO LIVRE E MEMBRO DA DELEGAÇÃO PARA AS RELAÇÕES COM O IRÃO DESDE 2004, INTEGRANDO VÁRIAS MISSÕES DE PAZ PELO MÉDIO ORIENTE, PAULO CASACA CONDENSA NESTA SUA OBRA UMA OUTRA VISÃO SOBRE O IRAQUE, QUE SE CONSTITUI COMO UMA PERSPECTIVA POLÍTICA DE INEGÁVEL VALOR HISTÓRICO. A SUA VASTA EXPERIÊNCIA SOBRE O TEMA RESULTOU NUM CONTUNDENTE DOCUMENTO NARRATIVO ONDE O AUTOR REVELA E DENUNCIA FACTOS E SITUAÇÕES RELACIONADOS COM O CLIMA DE TENSÕES E SUB-REPTÍCIAS ACÇÕES DE INTERESSES ESTRATÉGICOS - A NÍVEL CULTURAL, RELIGIOSO, SOCIAL, POLÍTICO E ECONÓMICO - QUE SE DESENROLAM NO MÉDIO ORIENTE, NOMEADAMENTE NAS RELAÇÕES DE ÓDIO-MORTE QUE VIGORAM ENTRE IRÃO E IRAQUE. CASACA, COMO MEMBRO DO COMITÉ EUROPEU E NO ÂMBITO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS, INTEGROU VÁRIAS MISSÕES DE PAZ PELO MÉDIO ORIENTE: DESDE OS CONFLITOS SIRIO-LIBANO AO DO IRÃO-IRAQUE PASSANDO PELO ISRAELO-PALESTINIANO. ESCRITO NUMA LINGUAGEM COERENTE E SEM PRECONCEITOS, O LIVRO ESTÁ ESTRUTURADO EM CAPÍTULOS BEM ORGANIZADOS, ONDE O AUTOR DÁ IMPORTÂNCIA AO RIGOR E CREDIBILIDADE DOS ACONTECIMENTOS ALERTANDO O LEITOR PARA AS REAIS E PREOCUPANTES AMEAÇAS À ESTABILIDADE SOCIAL, À SEGURANÇA E PAZ QUE PARECEM TARDAR NO MUNDO ÁRABE. A OUTRA INVASÃO DO IRAQUE É, POIS, UMA OBRA PERTINENTE, QUE CONTA COM UMA VASTA BIBLIOGRAFIA SOBRE O TEMA E UM PREFÁCIO DA AUTORIA DE ADRIANO MOREIRA.


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África – A Vitória Traída de J. da Luz Cunha

África – A Vitória Traída
J. da Luz Cunha

Preço: 12 Euros



EXCERTO
A situação militar enfrentada pelas Forças Armadas Nacionais, nos princípios de 1974, nos Teatros de Operações da Guiné, de Angola, de Moçambique, constituí a mais importante e generalizada justificação do processo designado por “descolonização”, da forma desastrosa como foi conduzido e dos resultados trágicos que provocou. A guerra estaria militarmente perdida, segundo uns. E também política e diplomaticamente, segundo outros. Haveria que evitar, de qualquer maneira, um desonroso desenlace para a sorte das nossas armas. Esta justificação parte de políticos civis surgidos com o 25 de Abril, e com ele tornados importantes. Políticos que, na sua grande maioria, vieram do estrangeiro, onde se encontravam refugiados apenas por oposição aos regimes do Dr. Salazar e do Dr. Marcello Caetano, ou também por fuga aos seus deveres militares. Quase todos haviam colaborado com o inimigo (particamente sempre com as facções de ideologia marxista: PAIGC, MPLA, FRELIMO), enquanto concidadãos seus combatiam pela defesa do Ultramar e das suas populações. E tinham-se envolvido na preparação do 25 de Abril que, depois, ajudaram a executar e a orientar.


SOBRE O AUTOR

Joaquim da Luz Cunha. General especializado em engenharia militar, entre outras funções, foi Ministro do Exército (de 4 de dezembro de 1962 a 7 de agosto de 1968), Professor e Diretor dos Cursos do Estado-Maior no Instituto de Altos Estudos Militares (IAEM), adido militar, naval e aeronáutico na Embaixada de Portugal no Brasil, Diretor da Arma de Engenharia, Professor do Curso de Altos Comandos do IAEM, comandante da Região Militar de Angola, comandante-chefe das Forças Armadas em Angola e 8.º Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de 19 de março a 28 de abril de 1974. Não aderiu ao Movimento das Forças Armadas, razão pela qual passou compulsivamente à reserva a 30 de abril de 1974 por despacho da Junta de Salvação Nacional. Em coautoria com os generais Bettencourt Rodrigues, Kaúlza de Arriaga e Silvino Silvério Marques publicou o livro de depoimentos África, Vitória Traída


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Do 25 de Abril ao 25 de Novembro. Memória do tempo perdido de Paradela de Abreu

Do 25 de Abril ao 25 de Novembro. 
Memória do tempo perdido de Paradela de Abreu

Preço: 22 Euros


Paradela de Abreu, Do 25 de Abril ao 25 de Novembro. Memória do tempo perdido, editorial intervenção, 1983, 222 págs. Brochado. Com dedicatória do autor a Victor da Cunha Rego.


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A Primeira Derrota de Salazar de Paulo Aido

A Primeira Derrota de Salazar

de Paulo Aido


Preço: 13 Euros


SINOPSE

Em 1961, são cada vez mais fortes os sinais de que Nehru não vai ceder na exigência de anexação de Goa, Damão e Diu na União Indiana. Uma hospedeira de bordo, um jornalista e um agente secreto da PIDE embarcam num DC4 da TAIP rumo à Índia. Os seus destinos estão condenados a cruzar-se, numa altura em que nenhum deles imagina os dramas imensos que estão prestes a viver a milhares de quilómetros de distância.

 

A Primeira Derrota de Salazar acompanha os eventos em Goa nos dias do fim desta colónia portuguesa. Lisboa procura, por todos os meios, influenciar os países amigos a interceder a nosso favor contra o colosso indiano, mas, com o passar do tempo, percebe-se que a invasão vai mesmo acontecer. Todos sabem que é impossível vencer militarmente, mas Salazar ordena que só pode haver soldados vitoriosos ou mortos! Nem sequer admite a hipótese da rendição, mas a catástrofe está iminente…

 

Entre Agosto e Dezembro, desenrola-se um drama humano que é aqui testemunhando dia-adia, hora a hora, levando o leitor aos bastidores da política em Portugal, às decisões de Salazar e dos seus ministros, e à impotência de Vassalo e Silva, o general obrigado a desobedecer a Lisboa para salvar os seus soldados e a própria cidade de um holocausto. À meia-noite de 17 de Dezembro, 45 mil soldados da União Indiana invadem os territórios portugueses da Índia. A combatê-los estão 3.500 homens. A resistência dura apenas 36 horas. É o fim de um domínio de 450 anos. Para os nossos soldados, porém, o drama maior ainda está para vir, pois vão ficar encarcerados em impiedosos campos de concentração…

 

A Primeira Derrota de Salazar, um romance histórico de inatacável rigor, marca a estreia de Paulo Aido na ficção e obriga o leitor a fazer uma alucinante viagem no tempo, participando na aventura, nas paixões e nas angústias de todos os que, há 50 anos, viveram esta história que continua tão esquecida entre nós.



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História de Lisboa de Dejanirah Couto

História de Lisboa

de Dejanirah Couto



Preço: 20 Euros


SINOPSE

Os azulejos que cobrem as paredes de Lisboa contam a história de uma cidade feliz. Este livro convida-nos a descobrir uma Lisboa mais secreta, onde a memória e o imaginário se sobrepõem.

Já na antiguidade os Fenícios foram seduzidos pela sua "enseada amena". Atraídos pela prosperidade, os cruzados ajudam D. Afonso Henriques a conquista-la, acabando com o domínio dos Mouros, senhores da cidade durante quatro séculos. Audaciosos e pragmáticos, os Lisboetas lançam-se então no comércio marítimo, fazendo da sua cidade a rainha dos mares. Na época das Descobertas, D. Manuel I, o Venturoso manda edificar monumentos magníficos nas margens do Tejo, enquanto as caravelas descarregam produtos exóticos para abastecer uma Europa que já não pode viver sem eles.

Mas esta cidade de ouro esconde uma zona de sombra. As fogueiras da Inquisição começam a acender-se, e em breve Filipe II de Espanha vem instalar-se na "oitava maravilha de Castela". Recuperada a independência, Lisboa é destruída em 1755 por um gigantesco tremor de terra. O marquês de Pombal sonha fazer dela uma idade das Luzes, mas o sofrimento de Lisboa não acabara ainda. As tropas napoleónicas ocupam-na, enquanto a família real se refugia no Brasil. Novamente livres, os Lisboetas assistem ao regicídio, em 1908, e a uma efémera república que a ditadura de quase cinquenta anos vem substituir. Refugiada no passado, na mitologia do fado e dos touros, só na década de 1970 Lisboa reencontrará o seu lugar de capital europeia.


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